Vê como se morre devagar neste inverno que se aproxima da cintura;
como a chuva entra pelo sono e a sombra mais amarga se vai juntando à terra nua;
ou a fria chama da cal tarda
Eugénio de Andrade, in Matéria Solar, Limiar, 1980 Foto: Isabel Solano
1 comentário:
Anónimo
disse...
Parabéns pelo bom gosto dos poemas e das fotografias com que os ilustras. Aqui está uma coisa que temos em comum, Eugénio de Andrade, adoro, sou uma fã incondicional da sua poesia e fui também da sua pessoa.
1 comentário:
Parabéns pelo bom gosto dos poemas e das fotografias com que os ilustras. Aqui está uma coisa que temos em comum, Eugénio de Andrade, adoro, sou uma fã incondicional da sua poesia e fui também da sua pessoa.
Enviar um comentário