A escultura é de José Núncio, Liberdade; passo por ela todos os dias, diversas vezes ao dia, há alguns anos. Há tempos que andava com vontade de parar nela, perder-me e dispersar-me por ali.
QUEM COMO EU
Quem como eu em silêncio tece Bailados, jardins e harmonias? Quem como eu se perde e se dispersa Nas coisas e nos dias?
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Obra Poética I, 3ª ed., Caminho, 1995 Foto: Isabel Solano
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