
ESPELHO
Fique em sossego o cálice vermelho
da impetuosa flor chamada instinto.
Quero o teu coração para meu espelho,
pois no teu coração não me desminto.
David Mourão-Ferreira, in "Os quatro cantos do tempo", Obra Poética, 5ª ed.,Editorial Presença, 2006
Foto: Isabel Solano
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