Amo o esplendor que traz a escuridão
quando se fecham todas as janelas
e a casa me adormece com brandura
Volto ao início não conheço o medo
não vejo a luz do mundo eu só e nada temo
no calor desse silêncio meu morno mar materno
21/05/2008
Isabel Solano, in Entretextos, inédito, 2008.
Foto: Isabel Solano
Sem comentários:
Enviar um comentário